sexta-feira, 23 de março de 2012




Texto de Luiz Marins
Essa é uma verdade que muitas vezes demoramos a compreender. Não há outra maneira de se ir até uma porta, a não ser indo. Se ficar-mos imaginando; esperando; pensando se a por-ta estará aberta ou fechada (ou se alguém impe-dirá o nosso caminho) e simplesmente não irmos até a porta, com certeza ela não virá até nós.
Digo isto porque vejo pessoas que plane-jam, planejam, planejam, imaginam, imaginam, imaginam, mas não agem!
Se eu ficar apenas imaginando e planejan-do ir até a porta e não caminhar em direção a ela, pode ocorrer de eu olhar para a porta e ver que alguém chegou lá primeiro. Aí, irritado, eu direi: “Ei ‘fominha’! Eu é que ia até a porta! Eu tive a ideia primeiro! Eu estava quase indo...”. E é tudo verdade: você teve a ideia primeiro; você estava quase indo. A diferença é que ele foi!
É claro que não sou contra planejamentos, análises, pesquisas e estudos. Sou contra a paralisia pela análise, pela pesquisa, pelo estudo, principalmente no mundo empresarial. Há pessoas e empresas que ficam apenas nos planos, nas pesquisas e não agem. Conheço pessoas e empresas que vivem esperando as condições ideais para en-tão agir. E estão sempre colocando essas condições “ideais” muito distantes da reali-dade concreta da vida, do mundo, do mercado. E assim vivem paralisadas. Lebret dizia que “mais vale se sujar um pouco andando que morrer sentado” e conheço empresas e pessoas que de medo de agir estão “morrendo sentadas” enquanto o mundo cami-nha e se desenvolve cheio de oportunidades.
Pense nas muitas ideias boas que você já teve e que foram postas em prática por outras pessoas que ousaram fazer.
Não se esqueça: a única maneira de ir até uma porta é indo!
Pense nisso. Sucesso!
Aos amigos ilustradores da sala, aqueles que decoram o "quadro negro", este material pode trazer inspiração!

Participei ontem da atualização das ferramentas digitais para aplicação em marketing, clique no link acima e veja como as empresas estão trabalhando a internet atualmente.

quinta-feira, 22 de março de 2012



Trabalho da disciplina de Ética e Cidadania realizado pelos alunos André Reis, Carmem Azevedo, Gabriel Marques, Glaucia Santos, Janaina Pontes, Jessica Santos, Marcio Fonseca e Rafael Reimberg do curso de Marketing da Universidade Ibirapuera.

Redes sociais ajudam a potencializar vendas no e-commerce | Portal HSM

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Realidade aumentada, você sabe o que é isso? É muito bom saber...
Texto de Ophir Ribeiro de Sá Junior
"DESIGN – A beleza e o estilo ganham o centro das atenções no mundo de hoje e influenciam a economia, o comportamento e a cultura". Estas são as palavras de abertura da matéria publicada em 26 de Maio de 2004 pela revista Veja.
Diversos segmentos no mercado brasileiro vêm se mostrando interessados em design; a busca pela "perfeição" formal, o belo como componente vital da economia moderna. O valor de uma garrafa desenhada em 1915, que hoje é um ícone no meio do design em todo o mundo, uma força de imagem que usa a estratégia da "parte como um todo" e mesmo sem as assinaturas seus anúncios são reconhecidos; a cor de sua identidade visual é referência no meio gráfico, isso é exemplo da força do design e de uma gestão bem estruturada e permanente. Quando o assunto é design, a Coca-Cola registra sua história.
Em outro segmento a Benetton marcou presença usando o design com a força da imagem, campanhas intensas com placas de outdoor; tendo como tema: "As diferenças"/preconceitos. Em muitos países esta campanha não foi tão favorável à marca devido ao pré-conceito do ser humano. Imagens com padres beijando freiras, negros abraçando brancos, conotações homossexuais, no entanto, esta trajetória marcou a história da empresa, tornando-a reconhecida no mundo todo.
Com inúmeras possibilidades para estudos e casos consagrados com a aplicação da gestão do design como ferramenta estratégica, este projeto de pesquisa foca e faz uso do segmento de informática. Não menos clássico que os exemplos já apresentados o nome de Steve Jobs se destaca no meio do design. Com a vida embasada na gestão do design, o idealizador e fundador da Apple desenvolveu a empresa e em 1985 acabou por ser expulso pelos sócios, devido a seu comportamento temperamental. Diante de uma crise na Apple em 1997, a empresa o recontratou, Jobs retornou como consultor revolucionando a empresa que retoma o crescimento, e lança uma inédita linha de computadores, com base na gestão do design elaborada por Jobs. A Apple lançou em 1998 o iMac, diferenciado no design, no posicionamento da marca e ditando novas regras dentro deste mercado, mais um marco no segmento. Em 2001, frente ao movimento da música digital e veiculação de arquivos por meio da internet, Jobs se mostra à frente de seu tempo mais uma vez e cria um aparelho compacto revolucionário, capaz de armazenar grande quantidade de músicas: surge o iPod.
Estes exemplos mostram o design utilizado como diferencial, gerando, como conseqüência, repercussão internacional e sucesso de modo geral para as empresas. No cenário nacional, o posicionamento dos profissionais que atuam com design demonstra que ainda há muito a amadurecer.
Apesar das constatações apresentadas até aqui, observa-se que a profissão relacionada ao design já apresenta dificuldades na sua própria apresentação:"Desenho industrial, comunicação visual, programação visual, projeto gráfico, desenho gráfico (...)São tantos os designativos para a profissão que volta e meia surge novamente à questão de se encontrar um nome único capaz de sintetizar e traduzir o que fazemos. E isso não é nada fácil..."(Strunck – Viver de design).
O trabalho do profissional de design inicia-se no momento de sua apresentação, onde é necessária uma ampla explanação sobre o que faz, para depois oferecer seus serviços, sendo que em muitos casos o "contratante" não compreendeu ainda a sua função; isso dificulta o início da relação e conseqüentemente o trabalho a ser realizado.